Nossa coordenadora Rachel Riera atua na preceptoria, desde a fundação em 2012, da Liga Acadêmica de Medicina Baseada em Evidências da Universidade Federal de São Paulo.
A nossa liga é organizada por alunos de graduação e tem como objetivo a realização de eventos e atividades científicas, assim como o desenvolvimento de iniciações científicas.
Em 2020, publicamos um artigo sumarizando as atividades da liga nestes anos de atuação. Acesse o twitter da liga.
Por meio da carta acordo "Apoio na elaboração de estudos secundários de resposta rápida sobre Covid-19 e outros temas prioritários de pesquisa em saúde para o SUS" atuamos na elaboração de síntese de evidências para apoio à tomada de decisão dos gestores do SUS, via colaboração com a equipe do Núcleo de Evidências do Ministério da Saúde.
A carta acordo entrou em vigência em dezembro de 2020, com duração de um ano.
Nossos pesquisadores fazem parte do comitê organizador do blog Estudantes para melhores evidências, uma iniciativa em parceria com a Cochrane Brazil - Rio de Janeiro.
Nossa equipe trabalhou em colaboração com pesquisadores da Organização Mundial da Saúde (Department of Sexual and Reproductive Health and Research) na elaboração de uma revisão sistemática sobre ocitocina durante cesáreas.
Este projeto já foi finalizado. Duas publicações foram realizadas, uma avaliando a rota de administração e outra o momento de administração da ocitocina durante cesáreas.
Nossos pesquisadores são membros da iniciativa Oxford-Brazil EBM Alliance, que tem como objetivo disseminar o conhecimento de Saúde Baseada em Evidências na América Latina.
Em resposta à pandemia de Covid-19, nossa equipe trabalhou em colaboração com pesquisadores da Organização Mundial da Saúde na elaboração de uma revisão sistemática avaliando a efetividade e segurança de estratégias para mitigar o impacto da pandemia no tratamento de pacientes com câncer.
Este projeto já foi finalizado e publicado em 2020.